quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Ouvir Vs Escutar


Há uns dias perguntava eu a uma criança: sabes o que é escutar?  Do lado de lá da pergunta sem atrapalhações e com rapidez: “então, escutar é ouvir com muita atenção e com o coração”.  Continuei a “inquisição” e perguntei-lhe “então e ouvir o que é?” Novamente uma resposta pronta: “é o contrário de escutar, e, sabes, quem ouve fica sempre sem saber a melhor parte do que estou a contar”.

De facto, esta criança tem toda a razão: o que se perde quando se ouve em vez de escutar é quase sempre o mais importante, é o que clarifica o diálogo, o que apazigua as incertezas, mas sobretudo é o que permite manter um diálogo sem ruído, claro e transparente, que afinal permite-nos evitar o conflito com o outro.

Há quem diga que saber escutar é uma arte, eu não acho. Na realidade entendo que quando nos predispomos a escutar o outro, o processo de escuta é simples e que se resume de forma simples nisto: escutar é ouvir o outro com atenção, com o coração e compreensão.

Tomando isto como regra essencial da nossa vida, vamos aos poucos afastando a conflitualidade, e passamos a vivências de relações pessoais, profissionais ou outras mais completas, mais equilibradas e mais satisfatórias.

Na mediação de conflitos o processo de escuta é fundamental, pois, permite limpar os ruídos de um “ouvir” encaminhando quem está em conflito para um “escutar”, que permite uma comunicação mais transparente e mais rica que conduz a um diálogo mais produtivo.

Quando a comunicação se transforma em verdadeiro diálogo as partes passam a conseguir trabalhar o seu conflito, procurando de forma activa uma resolução para o mesmo.

A resolução do conflito que parte do verdadeiro diálogo entre as partes é uma resolução pensada e sentida e duradora e é transformadora de cada um individualmente, abrindo o caminho a uma nova perspectiva de vida mais conciliadora e menos conflituante .

 Branca Corrêa
 
 

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Já chegámos ao Parque das Nações....


Boa tarde a todos.

A Mediamus já chegou ao Parque das Nações…. E a Mediação Familiar também!!
 
 

A Clínica Pequenos Grandes Doutores, em parceria com a Mediamus, passou a oferecer aos seus clientes os serviços de Mediação Familiar.

A Clínica Pequenos Grandes Doutores foi pensada para dar resposta às necessidades da Família: criou, num só espaço, a possibilidade do cliente recorrer a vários serviços e especialidades, quer para a criança, quer para o adulto, evitando, deste modo, várias deslocações, perdas de tempo, longas filas de trânsito, stress…..

Para comodidade de toda a família, a Clínica Pequenos Grandes Doutores está desenhada e decorada de modo a criar um ambiente moderno, agradável, seguro, confortável e descontraído. Assim, para os pequenos pacientes, ir ao médico é mais uma diversão que algo a evitar.

A Clínica Pequenos Grandes Doutores fica na Rua Nova dos Mercadores 3.06.01.N - Parque da Nações - 1990-179 Lisboa (Telef: +351 218942050 / 916894510 / 964823984)

E-mail: info@pequenosgrandesdoutores.com


Agora também com Mediação Familiar!!!
 
 

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Nova Mediadora na nossa equipa.....

Bom dia amigos e seguidores,

Vimos, uma vez mais, trazer-vos uma grande novidade….

Temos mais uma mediadora na nossa equipa… e estamos muito orgulhosos!!!

A Dra. Cátia Feiteiro Lopes é advogada, formadora, mediadora de conflitos civis e comerciais e, muito em breve, mediadora familiar. Faz mediações, sobretudo, em Oeiras, mas também em Lisboa.



Bem vinda Cátia!!!

Podem ser objecto de mediação os litígios em matéria civil e comercial que, enquadrando-se nessas matérias, respeitem a interesses de natureza patrimonial e ainda os que, embora não envolvam interesses de natureza patrimonial, a lei permita que as partes possam celebrar um acordo.

São exemplos de situações que podem ser levadas à mediação os seguintes:

- Relações de vizinhança e de condomínio;
- Posse, usucapião, acessão e divisão de coisa comum;
- Relações entre senhorios e arrendatários;
- Responsabilidade civil contratual e extra-contratual;
- Dívidas civis e comerciais;
- Questões relacionadas com sociedades comerciais (cessões de quotas, compra e venda de acções, alterações contratuais, etc).

Caso tenha um problema que não se enquadre nas situações-exemplo acima e que tenha dúvidas se pode ou não recorrer à mediação, não hesite: contacte-nos!!! Dar-lhe-emos todos os esclarecimentos que necessitar.

Agora também em Oeiras…. Com a nossa Cátia!


Abracinhos para todos!!!